Justin Bieber POV.
02h12min AM.
Suas palavras são como esperar
pela chuva num dia de seca, algo tão em falta que é capaz de causar um milhão
de estremecimentos em minha pele agora aquecida pelo nervosismo que escorre em
minhas veias e pulsa meus músculos já reprimidos. Selena aperta seu corpo com
ambos os braços, fazendo-me perceber uma peça longa por cima de seus ombros
pouco largos. Consigo perceber a forma como sua respiração se converte,
tornando mais difícil de acreditar que minha especulação está mesmo com um
porcento de coerência.
— O que
você faz aqui? — é o que ela pergunta após quase cinco minutos em silêncio,
apenas observando a maneira como estou disposto a ouvi-la negar e dizer que
esteve caminhando por aí, sob um milhão de estrelas numa madrugada fria de
outono.
— E-eu...
— reparo que não sei o que dizer, o nervosismo toma conta da minha voz e abre
espaço para o desamparo. — Selena!
— Você
não pode simplesmente entrar na minha casa assim. — ela anda com pressa e joga
o casaco no sofá, tendo tempo o suficiente para iluminar o lugar no qual
estamos.
— Eu
tenho as chaves, essa casa é minha também. — esbravejo, embora queira não
demonstrar a sensação de inquietude que atormenta meus pensamentos. — Com quem
você estava?
Selena me
olha, seus lindos cabelos claros (comparados à coloração da semana passada,
quando a vi pela última vez), voam pelo pequeno perímetro onde nos encontramos.
Há uma mancha forte nos arredores de seus lábios vultuosos, com pequenas
camadas de um batom abstergido.
— Não lhe
devo satisfações. É a minha vida. — assim que suas palavras escapam com tanta
hostilidade, meu corpo se movimenta e eu me aproximo, deixando-a encurralada. —
Se afaste de mim.
A morena
repousa suas costas sobre a parede clara ao lado da estante grande, eu a prendo
entre ambos os meus braços e quando alcanço o couro de seu pescoço com meu
rosto trêmulo, sinto um forte cheiro diferente entre sua pele e os fios gelados
de seus cabelos mediamente atrapalhados. E a partir do momento em que sinto um
perfume diferente daquele que costumava ingerir em nossas noites chuvosas, a
tristeza entra de mansinho em meu corpo, abraçando-me logo em seguida.
Profundamente,
olho para os olhos havanos dela, não conseguindo enxergar meu próprio reflexo
amargo em suas orbes coloridas da minha forma perfeita. Sinto-me um tolo por
ter acreditado que minha garotinha ainda existia no fundo de sua alma, apesar
das cicatrizes. Eu queria acreditar que aquela essência jamais fosse sumir.
Dessa vez, eu não consegui me perder dentro dela e isso é completamente
horrível.
— Você
esteve com outro. — eu sussurrei de um modo que jamais pensei ser capaz. E por
alguns instantes, toquei seus lábios com o indicador da mão esquerda,
puxando-os e percebendo os resíduos de batom apossarem a pele fina da minha
mão. Eu a olho novamente. — Com quem você esteve?
Suas mãos
fortes me empurram, acabando com a proximidade que existia entre nossos corpos.
Selena caminha em direção oposta, mas puxo seu braço antes que ela fuja de mim.
— COM
QUEM VOCÊ ESTAVA? — grito, demonstrando a ira que agora me invade. Posso ouvir
as batidas aceleradas do meu próprio coração amassado, pisoteado e partido ao
meio. — Olhe para mim! — exijo, mas por algum tempo, Selena permanece encarando
o casaco jogado no sofá, o que acaba arrancando toda a atenção que eu
transferia ao seu rosto virado.
— Isso
não é importante. — sua voz baixa faz com que meu peito crie um aperto forte. —
Não estamos mais juntos. — ela vira o rosto e finalmente me olha nos olhos. —
Não estou mais com você. Não sou mais sua mulher. Eu não sou sua.
— Você é
tão tola por pensar dessa maneira, como se tivesse alguma possibilidade de eu
desistir do que sinto você. — solto seu braço e sinto um cansaço dominar minhas
costas. — Eu queria conseguir te ignorar da maneira como você me ignora... Mas
isso é o que você faz de melhor.
Sinto uma
leve ardência sobre o rosto, esquentando ainda mais com o tempo, o que me faz
perceber algo: ela me bateu.
— Como se
atreve? — há uma mudança brusca na sintonia de sua voz, deixando tudo ainda
mais hostil. — O que eu faço de melhor e te amar. Eu procurei ser tão boa para
você que passei por cima de tudo, até mesmo das coisas que precisavam estar em
minha essência. Isso nunca foi suficiente para você? — seus olhos tremem por
conta das lágrimas que permanecem fincadas ao redor dos globos oculares agora
avermelhados. — Eu não vou sair por aí falando que você foi uma fase ruim na
minha vida. Porque, do fundo do meu coração, foi profundamente bom enquanto
durou. Mas eu não vou deixar você agir como se a culpa fosse minha, como se eu
tivesse partido seu coração e pisado sobre ele.
De
repente, eu me canso, tudo dói e eu não consigo mais olhar nos olhos escuros
dela, pois não encontro mais a essência que tinha na primeira vez que nos
vimos, ou talvez na segunda. Eu não sei muito bem.
Ao
balançar a cabeça, sinto minha respiração ofegante sair de um modo que machuca
todos os órgãos dentro de mim, e quando me esquivo de seu corpo e vou em
direção à porta, passando pela própria, sinto meus pedaços serem espalhados por
cada lugar em que passo, e infelizmente eles não nos completam mais.
Caminho
apressado pela rua, sentindo a brisa forte se debater em meu rosto quente, o
que cria calafrios intensos até mesmo nas pontas dos meus dedos enroscados uns
nos outros e envolvidos no bolso da blusa de frio que protege meu corpo. A cada
passo, eu rezo para que não sejamos restos, e a cada segundo, algo quase
consegue me convencer de não lutar mais por isso.
De repente, eu sinto seu cheiro,
é como se eu voltasse no tempo em que éramos a parte de um todo.
Em punhos
fechados, soco a madeira branca, ouvindo o impacto externo que meus socos criam
na porta que, após alguns minutos, é aberta por Ryan. Encaro seus olhos claros
por demasiados instantes até empurrar seu corpo e adentrar na imensa casa
escura, quente e aconchegante, com um delicioso cheiro dócil vagando pelos
ares.
— Ashley?
— apesar de não perceber, eu gritei. — Onde você está?
Ela aparece
na ponta da escadaria, no último degrau, passando as costas de suas mãos nos
olhos e bocejando. Eu a acordei de seu sono.
— Com
quem ela está saindo, Ashley? — não dou um passo sequer, e ainda que a voz de
Ryan se propaga com o ambiente, nada arranca minha atenção da loura acima. Seus
passos são lentos enquanto descem cada um dos inúmeros degraus.
— Do que
está falando? — faz um tempo que não nos olhamos da forma como fazemos agora,
calmamente e sem aquele mesmo semblante de decepção.
— Selena!
— novamente, grito. — Me diga quem está roubando-a de mim. Por favor, me diga.
Sinto as
mãos de Ryan repousarem em meus ombros, mas eu não me movo.
— Eu não
sei do que você está falando. — ela responde, deveras sonolenta.
— Não
minta para mim, Ashley. — meu berro incomoda Ryan, fazendo-o balançar meu
corpo.
— As
crianças estão dormindo, Justin. Tente se acalmar. — ele pede, murmurando perto
do meu rosto abatido pela expressão quase inconsciente de Ashley.
— Ouça,
eu preciso saber. Eu não posso deixar ninguém tomá-la de mim. Ashley, eu amo
aquela mulher e eu sinto como se eu pudesse perdê-la a qualquer momento. Então,
se você não me disser, eu vou descobrir sozinho e farei uma loucura.
Finalmente,
a loura me encara como se realmente prestasse atenção no que digo, deletando o
sono que uma vez lhe dominou. Mas Ashley não diz nada, ela respira com cautela
e reveza seu olhar entre mim e seu marido ao meu lado esquerdo. E no momento em
que sinto meu corpo ser puxado, não tento reverter a situação, permito me
sentar e acomodar meu físico naquele confortante sofá espaçoso. Fecho meus
olhos e parece passar dois dias devido à exaustão que se aprimora de cada átomo
que existe em mim, em minha pele suando frio.
— Nós
precisamos conversar. — a voz de Ryan, grossa e coberta pela seriedade de
alguém tão centrado como a pessoa que agora está em minha frente, desperta o
interesse que antes Ashley arrancava. Eu o olho por diversos segundos. —
Justin, nós somos melhores amigos. Eu nem me lembro mais de quando nos
conhecemos, ou de quando realmente ficamos próximos. E durante todo esse tempo,
nunca lhe vi dessa forma. Isso está te fazendo mal e você ao menos percebe. E
eu entendo, são coisas acumuladas, como se todas as ruínas estivessem caindo em
seus ombros, tornando-se um peso morto difícil de suportar. Porém você precisa
seguir em frente, você precisa superar. Precisa entender que foi bom enquanto
durou, mas acabou.
— Eu não quero superá-la, eu quero a minha mulher de volta.
— Eu não quero superá-la, eu quero a minha mulher de volta.
Viro meu
rosto e vejo Ashley de pé ao lado do sofá em que Ryan se encontra, de frente ao
meu corpo largado no estofado negro. Ela some por alguns instantes, e ao
voltar, joga um travesseiro e um cobertor em meu corpo, de forma calma e
carinhosa. Há um tempo desde que Ashley não retrata essa forma gentil entre nós
dois.
— Durma
um pouco. — sua voz fina e calma soa como uma melodia perto do meu ouvido quase
escorado em um dos braços do sofá. Meu corpo, agora espichado, se acalma e cada
célula se encaixa em seu devido lugar.
Observo
Ryan levantar-se, mas antes de deixar o cômodo, sinto o hálito quente de Ashley
tomar conta da lateral de meu rosto inexpressivo. Então, com uma voz baixa, ela
simplesmente sussurra:
— Pierre
Boulanger.
Selena
Gomez POV.
08h20min AM. — Segunda-feira.
Sinto meu coração bater
apressadamente enquanto ouço o barulho frenético que os passos de Jennifer
fazem ao se colidirem contra o chão de mármore da sala clara em que nos
encontramos. Ela demora um pouco para argumentar algo em relação ao modo como
me encontro encolhida na cadeira desconfortável, apenas encarando minhas mãos
trêmulas e meus dedos enroscados uns nos outros.
Vejo a
morena de lindas covas profundas em suas bochechas cheias, sentar-se na
poltrona por trás da mesa em que divide nossos corpos. Seu sorriso se sobressai
quando volto meu olhar às orbes caramelada que compõe o par de olhos que agora
me fita.
— Então,
doutora, o que há de errado comigo? — pergunto, com uma ponta de angústia em
minha última palavra, talvez até na penúltima.
— Não há
nada de errado com você, Selena. — tranquila, Jennifer diz. — Você está
grávida, e diversamente saudável.
Sinto um
aperto em meu coração, o mesmo parece se diminuir a cada segundo que gasto
pensando numa possibilidade que possa discordar da alegria que a mulher
demonstra naquele sorriso grandioso que tanto apossa seus lábios e os arredores
de sua boca larga.
Eu
demonstro o quanto isso me assusta, bem mais do que a primeira gravidez que
tive.
— Eu não
posso estar grávida. Minha menstruação desceu há uma semana. — eu sei que estou
sendo equivocada, pois uma parte de mim sabe que essa gravidez é real.
— Não era
sua menstruação, era apenas um sangramento que costuma ocorrer na primeira
semana. — suas mãos fortes grampeiam alguns dos papéis e quando finalizado tal
ato, observo as mesmas serem esticas à direção em que estou. — É a primeira
vez? — penso em dizer algo, mas minha voz não escapa. Portanto, apenas nego ao
balançar a cabeça quatro vezes consecutivas. — Então, sabe de todos os cuidados
que deve ter, certo?
— Sim, eu sei. — odeio a forma
como sussurro aquilo que poderia ter passado apenas pela minha mente, mas que
fui teimosa o bastante ao ponto de expor o medo em voz alta.
Contudo, me levanto brevemente e
recolho o papel que antes ocupava as mãos gélidas de Jennifer, pessoa com a
qual mantive pouco tempo próxima durante a primeira consulta.
— Eu
preciso ir. — não entendo o motivo pelo qual a solicito, mas é como se eu
devesse uma explicação por conta da maneira como ajo. — Obrigada, doutora.
—
Cuide-se, Selena. Espero vê-la novamente, quero poder acompanhar essa gravidez.
Sem uma
resposta monótona ou automática, anuo com o pescoço, provocando uma dor interna
neste. E antes de deixar a sala, novamente aquela mesma tontura toma conta das
minhas pernas. Faz um tempo desde que eu venho me sentindo tão vulnerável.
Talvez eu soubesse desde o princípio o motivo pelo qual, porém esperava que
estivesse errada em relação aos sintomas que meu corpo desenvolveu.
Chego à
Magazpress após vinte minutos devido ao fato de ter esperado um táxi em frente
ao pequeno hospital em que me consultei. Taylor, essa manhã, está diferente.
Parece mais contente e menos nervosa que o habitual, deixando-me tranquila, mas
com a consciência pesada em relação aos seus sentimentos por Pierre. É como socar
meu próprio estômago, mesmo que a dor me pareça menor.
— Bom
dia, flor do dia. — ela saúda, sendo receptiva como costuma ser.
— Bom
dia, Taylor! — ainda preocupada e com medo de algo me amedrontar ainda mais,
jogo meu corpo na poltrona giratória e puxo o oxigênio de maneira mais densa. A
morena me olha sem entender.
— Está
bem?
— Estou
grávida. — eu digo tão rápido que mal percebo a seriedade que isso causa à
mulher.
— Oh, meu
Deus! — Taylor se levanta e caminha até mim, abrindo um sorriso que poderia
iluminar a cidade inteira, todavia me deixando ainda mais machucada. — Por que
está com essa carinha? Terás um bebê.
— Não
quero ter um bebê. — confesso enquanto passo as mãos pelo rosto e tento
desamassar a expressão que o invade.
— Não
diga isso. — ela sorri, provavelmente para me acalmar. — Um filho é uma benção.
—
Taylor... Eu não sei o que fazer.
— Ouça,
sei que nos conhecemos há pouquíssimo tempo, mas eu vou te ajudar no que for
preciso.
Assim que
a última palavra escapa de sua boca, ouço o barulho que o elevador faz ao
chegar ao último andar, local onde estamos. As portas se abrem, fazendo com que
a morena de lindos olhos verdes, levante seu corpo (que antes estivera agachado
em frente ao meu) e encare a direção oposta. Meu coração quase para quando vejo
Justin deixar o pequeno cubículo cinza, dando rápidos passos retos até que seus
olhos cafe-com-leite encaram meu rosto quase caído sobre o chão pelo fantasma
da última noite em que estivemos juntos.
— O que
faz aqui? — paro minhas mãos sobre minha mesa, afastando a poltrona para
permitir que meu corpo seja liberto do perímetro atual.
— Quem é
Pierre? — sua voz, carregada por seriedade e arrogância, ignora a pergunta que
eu fiz há pouco tempo. Logo percebo que ele usufrui daquela possessão que
estivera deslocada e que tanto me assusta. Eu odeio vê-lo desta forma.
— Você
tem hora marcada, senhor? — educadamente e sendo gentil, Taylor questiona,
obrigando Justin a virar seu olhar e observá-la melhor. — Pierre não chegou
ainda. — ela explica.
— Isso
não é um problema para mim, eu o espero.
— Não! — eu digo quase gritando, faço isso porque sei o que ele pretende fazer e pensar nisso me amedronta. — Vá embora.
— Não! — eu digo quase gritando, faço isso porque sei o que ele pretende fazer e pensar nisso me amedronta. — Vá embora.
— Selena!
— a mulher ao meu lado me repreende, talvez ela ainda não tenha percebido o laço
que há entre mim e o homem um pouco distante de nossos corpos.
— Justin,
por favor, vá embora. Eu estou no meu ambiente de trabalho. — suplico.
— Que se
dane o seu ambiente de trabalho, meu assunto não é com você. — sua forma
arrogante torna a transparecer, deixando evidente a ira fulminante sobre cada
orbe dourada, dilatando de pouco a pouco.
Corro em
sua direção, empurrando seu corpo com pressa, mas percebendo que Justin ao
menos se move. Nada se compara a sua força física quando irritada.
— Não
sairei daqui enquanto eu não der um jeito no cara que está tentando roubar você
de mim. É o que sempre faço.
— Você
está sendo um idiota.
— Cale a
sua boca, Selena. Eu já estou cansado de brigar com você, então fique na sua. —
Justin passa as mãos por trás de suas costas com o intuito de não tocar um dedo
em mim, ele sempre faz isso quando sente vontade de esmurrar algo e tem medo de
eu ser tal vítima.
— Não vou
deixar com que faça um escândalo aqui. — irritada e impaciente, grito.
— Eu
estou fingindo que você nem está aqui. — o louro olha por cima da minha cabeça,
observando a porta fechada que dá passagem à sala de Pierre.
— Por
favor, Justin, vá embora. Não me faça pedir novamente. — imploro mais uma vez,
percebendo que seus olhos descem para me olhar melhor.
— Eu não
vou sair daqui, não importa o quanto você peça. Eu não vou deixar que nenhum
filho da puta tente roubar você de mim. Está me ouvindo? Você é minha, porra!
Olho para
trás e vejo os olhos esverdeados de Taylor se arregalarem a cada segundo mais.
Ela parece tão assustada quanto eu, e isso me atormenta ainda mais no segundo
em que as portas do elevador se abrem pela segunda vez durante esse curto
período.
Conto até
três.
Por
favor, não seja ele. Não seja ele.
Na mesma
velocidade, eu e Justin olhamos à direção oposta, vendo o rapaz caminhar com
cuidado enquanto seus olhos encaram o relógio dourado em seu pulso esquerdo. O
silêncio se propaga por diversos segundos, até que vemos Pierre levantar o
rosto e olhar, revezadamente, cada rosto presente no local.
— O que
está acontecendo aqui? — sua voz teimosa e gentil se intensifica durante o
tempo que seus olhos gastam encarando cada um de nós três.
— Pierre,
esse senhor insiste em falar com você. — Taylor argumenta, ultrapassando ambos
os corpos e caminhando contra minha palidez agora evidente. A tontura volta a
me consumir e eu só quero encostar-me a algo concreto.
— Você é
Pierre Boulanger? — Justin pergunta, afastando seu corpo do meu.
— Sim,
sou Pierre Boulanger. — respondendo de maneira monótona, o rapaz me olha por
alguns segundos.
— Eu vou
deixar uma coisa bem clara aqui. Fique longe da minha mulher.
— Justin,
vá embora. — insisto, mas não obtenho respostas.
O homem
me olha e logo compreende do que se trata. Seus passos tornam a se manifestar e
eu me assusto por ele estar tentando se aproximar mesmo percebendo o ódio
apossando as íris esclarecidas do louro pouco distante.
— Devo
chamar a segurança? — a morena questiona, olhando para seu chefe à direita.
— Não é
preciso. — Pierre responde calmamente, não hesitando em encarar a situação. — É
melhor você ir para casa, não estamos num ambiente adequado para este tipo de
conversa. — o rapaz fala a Justin, que agora solta uma risada mesquinha.
— Escute
aqui, cara, eu não vou deixar que nenhum mauricinho se aproxime da minha esposa
e tire proveito disso.
— Justin,
por favor! — sussurro.
— Não
estou falando com você, Selena. — ele diz bravo, sem desviar seu olhar do
moreno.
— Não
fale com ela dessa forma. — Pierre exige, mas não eleva seu tom vocal. Sua
paciência é mais intensa do que eu havia cogitado.
O louro
gargalha e se aproxima.
— Agora
você quer me ensinar como devo falar com a minha mulher? Não bastou tentar
roubá-la de mim?
De
repente, eu grito. Justin empurra o corpo de Pierre, fazendo-o cambalear. Ele
não cai, nem mesmo revida o gesto tão agressivo.
— Eu não
vou brigar com você. Só peço que se retire, ou eu terei que chamar a segurança.
Você está constrangendo minhas funcionárias.
Justin o
empurra outra vez, porém agora de maneira mais agressiva quando seu punho
esquerdo se fecha e se colide contra o rosto fechado de Pierre. Corro em sua
direção e puxo seus braços.
— Pare
com isso, Justin, ou eu nunca mais vou te perdoar. — assim que digo, ele me
olha e trava seus músculos.
As portas
do elevador tornam a serem abertas. Dois homens altos passam por elas e seguem
na direção em que estamos. Ambos os rapazes puxam o corpo forte de Justin e ele
reage ao ato.
—
Soltem-no. — pede Pierre, agora passando o polegar no pequeno ferimento que há
no canto de sua boca.
— Vá
embora. — insisto outra vez.
— Eu vou.
— ele balança a cabeça e move os braços, como se tentasse se livrar dos
resquícios que os homens deixaram em seu corpo, ou talvez apenas esteja
tentando desamassar a jaqueta jeans. — Fique longe dela, ou eu mesmo o farei
ficar.
Então,
ele parte. Os seguranças se vão logo em seguida, sem criarem um assunto mais a
fundo sobre o ocorrido. Entretanto, a tontura toma conta do meu corpo e eu
começo a chorar sem entender o motivo. Bom, eu entendo, sim. Só não quero
admitir a fraqueza que agora invade minha mente e o resto das partes.
— Você
está bem, Selena? — suas mãos me seguram com cuidado, eu balanço a cabeça. —
Taylor, busque um copo com água, por favor.
— Claro.
— Venha.
— ele pede, então suas mãos me puxam em direção a sua sala que finalmente é
entretida pela presença de alguém. A nossa. — Tente se acalmar.
Ao me
sentar, descarrego todo o mal-estar de mim e me acalmo um pouco, sentindo uma
forte dor abdominal, mesmo que eu saiba a razão pela qual isso acontece.
— M-me
desculpe por isso. — minha voz gagueja, eu me odeio por isso. Limpo as lágrimas
com as costas das mãos.
— Não
precisa se desculpar. A culpa não é sua, tudo bem?
— É minha, sim. Ele... Ele fica
bastante agressivo quando sente ciúme.
— Ele
machucou você? — rapidamente nego com a cabeça. — Alguma vez ele já machucou
você?
— Não.
Justin nunca me machucou. Ele só... — não termino, pois não há o que dizer, não
me sinto tão à vontade. — Pierre, não posso mais sair com você.
— Por
quê? Se for por causa do que aconteceu, não se preocupe, aquilo não foi nada.
— Não é
por causa daquilo. Aconteceu outra coisa. — a gravidez invade meus pensamentos,
eu não consigo me esquecer disso nem por um segundo. — Isso muda tudo.
Antes que
ele pudesse responder, Taylor abre a porta; há uma pequena bandeja em sua mão
vaga que carrega um copo comprido com água, me dando a possibilidade de ver a
expressão séria da mulher através do líquido límpido. Talvez ela tenha
entendido tudo que aconteceu e me culpe por isso. É algo que posso compreender.
Barbara
Palvin POV.
02h00min PM.
Assim que adentro em sua sala,
sem antes pedir algum tipo de permissão, percebo a seriedade exposta em seu
rosto perfeito, sem algo concreto que possa fazê-lo não parecer Midas através
dos meus olhos. Não sei quando comecei a perceber algo a mais na forma como sua
boca se mexe. Ele é lindo!
— Justin?
— o louro de assusta, logo passa as mãos pelos cabelos e me encara. Seus olhos
claros observam minha barriga como algo automático. Ele repara a pequena
elevação que há sobre ela.
—
Barbara! — sua voz está assustada. Ele parece diferente, talvez preocupado.
— Tudo
bem? Está trancado nessa sala há mais de três horas. Aconteceu alguma coisa?
— Eu só
estou pensando um pouco. — minha mente prende os pensamentos abusivos que tanto
quis soltar através de palavras.
— Sei que
aconteceu algo e respeito sua privacidade, mas quero que fique bem, me importo
com você. Então, eu estive pensando... Por que não saímos para tomar um
sorvete?
— Não é
uma boa hora.
— Por
favor, eu estou com tanta vontade. — para deixar explícito o motivo, passo as
mãos sobre a barriga e solto uma curta risada. — Acho que é o meu primeiro
desejo.
— Desejo?
— Sim, e
pensei que podíamos pegar as garotas na escolinha. O que acha? Sei que elas não
gostam muito de mim, mas quero manter um bom relacionamento, não quero que elas
pensem que você as esquecerá apenas porque um novo bebê está chegando. E
também, tenho certeza de que elas adorarão tomar um sorvetinho.
Justin
fica um tempo em silêncio, pensando um pouco. Porém, se levanta e sorri de
lado, concordando com minhas hipóteses.
Observo
todo o seu corpo coberto por aquele terno escuro. Bem que ele podia se vestir
sempre assim... O torna ainda mais lindo.
[...]
— Sua
barriga está maior. — diz Sky, observando bem meu corpo. Seu rosto claro parece
sério demais para alguém de sua idade, enquanto a da menor se encontra quieto,
porém normal, como se ela estivesse vagando por um lugar em que não conhecemos.
— Seu
irmãozinho está crescendo. — respondo, puxando a parte mais gentil do meu
corpo. Há um tempo desde que decidi parecer amigável, não conseguirei nada se
essas duas criaturas me detestarem. — Acho que é um garotinho.
— Como
sabe? — ela pergunta, encarando minha barriga atentamente. — E se for uma
garota?
— Eu vou
gostar também, mas sinto que é um garotinho.
— Ah.
Justin
para o carro, eu sou a primeira a descer apenas para ajudar Hope a sair de sua
cadeirinha e me manter mais próxima da pequena, aquela que me faz lembrar
atentamente de Selena. Todo o seu rosto é como uma pequena réplica.
Justin a pega no colo e envolve
sua mão direita na de Sky. Vamos ao parque em silêncio.
Assim que
nos sentamos num dos bancos, encaro as diversas pessoas que brincam pelo local
aberto e com um cheiro bom de árvores molhadas, ainda que o sol esteja evidente
aos nossos rostos.
Passam
alguns minutos e Hope se senta numa das caixas de areia. Ela e Sky brincam,
fazendo alguns objetos para suas bonequinhas se apoiarem. Típica brincadeira de
criança.
— Papai,
Hope quer balançar. — ela virou seu rosto na direção do louro ao meu lado.
— Agora
não, filha. Você não alcança o balanço e pode se machucar. O papai vai comprar
alguns sorvetinhos, tudo bem? — a garotinha balança a cabeça e volta a encarar
a areia em suas mãos. Justin levanta seu corpo. — Você toma conta delas para
mim, Barbara?
— Claro.
— rapidamente, eu o respondo.
— Posso ir
com você, papai? — a mais velha se levanta e bate as mãos nas pernas, tirando
os indícios de areia das palmas abertas.
O louro,
após balançar a cabeça, estica sua mão e espera com que Sky a pegue. Quando o
feito, ambos se afastam e vão em direção à sorveteria do outro lado da pracinha
em que ainda me encontro.
Viro meu
rosto e olho para a garotinha sentada.
— A Hope
vai teixar você muito bonitinha. —
ela conversa com sua pequena boneca como se não houvesse mais ninguém ao seu
lado.
— Hope?!
— minha voz escapa alta o bastante para que sua atenção seja arrancada e seus
olhos havanos me notem. — A gente pode conversar?
— Pote. — devagar, ela responde.
Eu me
aproximo e agacho meu corpo em frente ao dela.
— Você é
uma bruxa má? — pergunta, massageando seus lábios logo em seguida.
— Não,
querida. Eu sei que eu fui um pouco má, mas você me desculpa? Eu te acho linda,
uma princesinha.
— Você
não acha a Hope muito feinha?
— Não. A
Hope é linda!
— A Hope
também acha a Hope linta. — solto uma
risada, questionando a mim mesma o porquê de ela falar de tal maneira.
— Então,
você me desculpa? Eu nunca mais serei igual a uma bruxa má.
A
moreninha balança a cabeça e sorri. É verdade quando dizem sobre a pura
inocência de uma criança. E ao olhar perfeitamente bem para seu rosto sinônimo
ao de Selena, a raiva toma conta do meu corpo, até mesmo da espinha que existe
em minhas costas.
— Vamos
ser amiguinhas, né?
— Aham.
— O que
acha da tia Barbara te empurra no balanço? Vai ser divertido. — Hope vira seu
rosto e encara um dos brinquedos que há no parque.
— A Hope
quer.
— Que
ótimo.
Finalmente
acabo com a dor em minhas pernas ao me levantar e espichar a pele abaixo da
cintura. Estico minha mão e espero com que a pequena a pegue com firmeza. E
assim que ela o faz, eu nos guio em direção aos inúmeros balanços no centro do
parque.
Pego-a em
meu colo para que seu corpo seja aplicado no assento instável. Ela se agarra às
cordas metálicas que seguram o balanço azulado, mesmo que ele seja frágil o
bastante para deixar a garotinha desprotegida por conta do leve peso de seu
corpo miúdo.
— Posso
balançar? — uma risada escapa de mim; ela movimenta a cabeça, mas ainda assim
diz em voz alta:
— Pote.
Empurro
suas costas com calma, forçando seu corpo e fazendo com que o balanço se mova
com cautela, indo e voltando logo em seguida. Ouço os gritos alegres da
garotinha, sua risada também é alta, enquanto eu a impulsiono com mais rapidez
toda vez que minhas mãos tocam as costas de Hope.
Mas no
momento em que ao invés de pressionar seus ossos com os movimentos comuns que
antes eu insistia em fazer, puxo o assento do balanço para cima, soltando-o em
questão de segundos, criando um movimento brusco com o brinquedo. Por descuido,
suas mãos soltam as cordas metálicas do balanço e todo o seu corpo vai para
trás no momento em que o mesmo está alto o bastante para que a queda seja forte
suficientemente ao ponto de causar um impacto forte no instante em que ela bate
o tronco no chão coberto por areia. Eu penso que seu choro será manifestado,
porém percebo que seus olhos não se abrem mesmo que se passe um minuto desde
que tudo aconteceu.
Hope
definitivamente não está acordada.
Nunca diga que eu quem foi embora. Eu sempre vou querer você.
— Wrecking Ball
ALOHA TOREZINHA DO MEU HEART
ResponderExcluirCAPÍTULO QUE MAIS ME DESTRÓI
COM CERTEZA É ESSE
MANO, EU TENHO TANTO ÓDIO DO JB NESSE CAPÍTULO
VONTADE DE JOGAR ELE DE UM PENHASCO, PASSAR COM UMA CAMINHÃO POR CIMA E DAR O CORPO PROS URSOS
FARIA O MESMO COM A BARBARA
SHIPPO SIERRE SIM
NÃO QUERO MAIS ESSE BEBÊ TAMBÉM, JUSTIN É MUITO BURRO PUTA QUE PARIU
VONTADE QUE MATAR ELE
RIDÍCULO
BARBARA É OUTRA
VAGABUNDA, PUTA DE QUINTA CATEGORIA
PÔ MANO
A HOPE MANO
A HOPEEEE
JUSTIN TU É UM BABACA INÚTIL
TEM NOÇÃO DISSO?
EU QUERO QUE A SELENA ESFOLE A BARBARA
EU QUERO SANGUE VOU DONA VICTOREA
E SE O JUSTIN TENTAR IMPEDIR EU DOU NA CARA DELE
FAÇO TUDO AQUILO QUE EU DISSE
METO A PORRADA MESMO
NÃO QUERO NEM SABER
VADIO
QUERO SÓ VER A REAÇÃO DELE
SE ELE FICAR "ai barbara, não foi culpa sua"
EU ESGANO ESSE FILHO DA PUTA
SÓ PRA AVISAR
NÃO VEM COM ESSA DE NÃO FOI CULPA DELA NÃO
E CULPA DELA SIM
NÃO É PRA FICAR COM PENINHA DESSA VAGABUNDA NÃO
ENFIM
ESSE COMENTÁRIO NÃO TÁ TÃO BOM QUANTO O DESTE CAPÍTULO NO SPIRIT MAS ISSO A GENTE SUPERA
JÁ SABE NÉ?
CONTINUA DONA DE MIM, PQ EU NÃO VIVO SEM SUAS FANFICS
PROVA DISSO FOI ESSE ACONTECIMENTO
QUASE ENTREI EM DEPRESSÃO
CHOREI RIOS E MAIS RIOS
TE AMO ❤️
PS: DA SUA KAHZINHA <3
KAMI! Que bom que você está aqui. Meu Deus, como isso me faz feliz, garota. Mas eu não posso perder o costume de também usar o caps, nosso bordão.
ExcluirCOITADO DO JUSTIN, PELO MENOS EM PARTES, ELE AINDA NÃO SABE DA FILHA DA PUTA QUE BARBARA É. ENTÃO, PARA PIORAR, AINDA SE ACHA NA OBRIGAÇÃO DE AJUDAR ELA POR CONTA DESSA GRAVIDEZ QUE ELE ACHA SER REAL.
A MÁSCARA DA VADIA COMEÇARÁ A CAIR, O ERRO DELA FOI ESSE, TER MACHUCADO A HOPEZINHA, ATÉ PORQUE, QUAL A DESCULPA DECENTE QUE ELA DARÁ AGORA? NENHUMA! NENHUMAAAA. NUM MOMENTO, ATE JUSTIN FICARÁ RECEOSO QUANTO A ISSO, ENTÃO AGUARDE. AGUAS JÁ COMEÇARÃO A ROLAR, MINHA FILHA, E A SURRA DA BARBARA ESTÁ PREDESTINADA LOL.
OBRIGADA POR TODO O MARAVILHOSO APOIO, NEM SEI O QUE SERIA DE MIL SEM MINHAS LEITORAS, TÃO FIÉIS E INCRÍVEIS. FAREI O POSSÍVEL PARA POSTAR AINDA HOJE, JÁ COMECEI A ESCREVER.
EU TE AMO MAIS, AMOR ❤️
Eu to até emocionada por saber que você voltou. Obrigada, Torezinha. Eu sei que não é fácil começar tudo novamente, mas fico extremamente feliz em saber que você não desistiu das fanfics. E por favor, me diga que você irá postar After Midnight aqui também, eu sou apaixonada por aquela história. É tão diferente. Por favor????!?!?!
ResponderExcluirAmo você. ��
Juro que farei o possível para repostar After Midnight, mas infelizmente demorará um pouco, pois além de não ser promissor postar varias historias num só blog ao mesmo tempo, vi hoje que perdi os seis primeiros capítulos desta fanfic. Portanto, terei que reescrevê-los. Me arrependo por não ter salvo quando eu ainda podia, mas eu não imaginava que isso fosse acontecer. Fico tão feliz por estar aqui me acompanhando, sei que agora será um pouco mais complicado, porém me motivaram tanto que nem sei como agradecer por haver tanta pessoa incrível na minha vida.
ExcluirEu te amo mais ❤️
Eu dizia que amava sua fic, mas depois desse trágico acontecimento, descobri que além de amar sou dependente dela. Olha que sofrimento. Ainda bem que a mãe das emoções não desiste de emocionar seus filhos. Obrigada minha querida por continuar escrevendo TLH. Seja aonde for, estarei sempre pronta para me emocionar com suas histórias. Não sei lidar com fins, imagina com fins inacabados? Por isso agradeço mais uma vez por não desistir e mesmo com mais trabalho pra conseguir postar os capítulos nesse blog, não desanimar. Minha favorita!
ResponderExcluirVocê não faz ideia do quanto isso me deixa feliz. Não sei por que eu chorei tanto. Não sei se foi por conta das minhas histórias ou por causa de vocês, que vieram me apoiar em tudo e me motivaram a continuar The Last Hope. Obrigada por NOVAMENTE estar aqui lendo o que eu escrevo, mesmo com todos os acontecimentos que sempre surgem no caminho, parece até uma quadrilha contra mim. Acima de tudo, obrigada por todo o apoio e carinho! ❤️
Excluireu não preciso viver sem suas fanfics eu to feliz
ResponderExcluirE eu estou feliz por você estar aqui comigo também!
ExcluirEu sabia que você voltaria, e que você não iria nos abandonar, afinal uma boa escritora jamais deixa de lado suas boas e fiéis leitoras, e seja aonde for iremos te acompanhar, até em um grupo de wpp, que seja os capítulos postados lá! Não nos importamos, só queremos jelena e mais jelena!�� Eu disse que confiava na sua decisão! ����. Estou tão feliz!
ResponderExcluirRealmente não sou capaz de abandonar vocês e espero que vocês também não sejam capaz disso. Fico realmente feliz por você e muitas outras estarem aqui comigo, é tão gratificante. Obrigada, meu anjo. Eu estou ainda mais s2
ExcluirEu estava com você no outro site, e estarei com você aqui tbm.
ResponderExcluirSIM, eu era leitora fantasma lá.
BEIJOS , FUI É NOIS !!!
Nem sei como te agradecer, eu sou eternamente grata por estar me acompanhando aqui também, apesar de tudo.
ExcluirBEIJOS, MEU AMOR.
AQUI É A GABS MONAMU!! Surtando desde ontem que você resolveu finalizar TLH, amo. Rezando para que você encontre disposição para continuar os demais enredos, pois aqui você tem total liberdade, bem diferente daquele site uó! Aqui você pode chamar geral do q quiser e tá sucesso. Estarei com você forever and always, me aguente sz
ResponderExcluirBIGA! Bom, quanto aos outros enredos, eu realmente ainda não sei o que farei com eles, realmente tenho a intenção apenas de continuar TLH, já que a mesma está em sua reta final. Porém, é tudo questão de tempo, caso eu anime, torno a postar as outras fanfics. Obrigada, meu amor. Principalmente por sempre estar comigo. s2
ExcluirSe eu estou feliz com esse retorno de the last hope? Muito, você nem imagina o quanto. Não sei como explicar o quanto suas histórias são importantes, não só para mim, mas para centenas de garotas que são fãs. É triste saber que não te verei mais no site, interagindo com a gente na tml por motivos injustos, mas mais triste ainda não ter suas histórias. Isso nos trás um desanimo terrível, pelo menos para mim, Tore. Porém, saber que você conseguiu arranjar uma forma de terminar tlh, me deixou muito feliz, por mim e por você. Eu não tenho palavras para agradecer, de verdade. Muitíssimo obrigada por estar nos dando o privilégio de ler o final de uma das suas maravilhosas histórias incríveis. É inalcançável alguém chegar aos pés do seu talento. The Last Hope, entre suas outras histórias, são as mais incríveis que eu poderia ler. Triste que você não pode ter finalizado todas, e novamente digo: você tem meu apoio, Tore. Sofri com você com a perda das suas histórias desde a primeira vez que você foi banida, não tanto quanto, mas sofri. Obrigada por Borderline, por Paris, por Strange Love, por How To Be A Heartbreaker, por Only Hope... entre todas as outras, incluindo todas elas. Espero que um dia eu possa ler todas novamente.
ResponderExcluirSó não desista de escrever, Tore, isso é tudo o que eu te peço.
Um Beijo enorme da Yas sz
YAS s2
ExcluirQue bom vê-la aqui, de verdade. Eu nem sei como responder esse comentário, apenas sinto e como sinto. Infelizmente, aquele site tem algo contra mim, mas agora eu realmente não voltarei. Não faz sentido investir nisso, porém confesso que ainda não sei o que farei após finalizar TLH, pois perdi tantos capítulos das minhas antigas histórias, como Borderline, After Midnight principalmente. Mas enfim, muito obrigada por sempre ser tão motivadora, tão legal e carinhosa comigo, por tudo mesmo, por ter lido minhas histórias e sempre ter me impulsionado a continuar escrevendo, embora os apesares me façam querer desistir. Obrigada por tudo, Yas! Farei o possível para sempre estar por aqui, eu a amo de verdade.
Um beijão.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTOREEEEEEE��
ResponderExcluireu estou tão feliz por the last hope estar de volta, quando soube que vc tinha sido banida, realmente fiquei mal, mesmo não te conhecendo muito sei o quanto lutou por cada fic sua postada naquele site e ver isso destruído por algo tão estúpido, me deixou com raiva e ao mesmo tempo triste.
enfim eu não iria fazer esse comentário, como vc deve saber eu odeio totalmente todos eles, porém tinha que te dizer algumas coisas e a mais importante vou dizer agora, peço que nunca desista de escrever, vc tem um talento incrível nunca desista dele.
eu amo cada uma das suas histórias elas são importantes de algum jeito na minha vida, e espero poder ler cada uma delas novamente.
bom como disse antes não te conheço muito mas saiba que se precisar de mim sempre vou estar aqui, vc é alguém que admiro muito e espero que tenha todo o sucesso que merece.
contínua e não demora okay?
-xoxo grazi❣
GRAZI!
ExcluirEu fiquei muito mal com isso da minha conta ter sido banida outra vez, pior do que quando isso aconteceu antes. Sei lá, e ainda não sei o que farei quando TLH acabar. E você sabe que eu amo todos os seus comentários, então relaxe, eu fico feliz só pelo fato de saber que, apesar de tudo, você está aqui me acompanhando.
Obrigada por tudo, meu anjo, literalmente! Sou eternamente grata. E o capítulo já está postado. Corre lá.
Um beijo s2
Oii, acabei de descobrir o que fizeram contigo e fiquei super mal, adoro suas fics e não sei o que faria sem elas. Acompanho você a muito tempo e sei de todo o esforço e dedicação que você teve para escrever cada uma das suas fanfics, e o fato de você não ter desistido só mostra que você é forte e corajosa. Continua escrevendo suas histórias porque você tem talento. Amo-te ❤
ResponderExcluirInfelizmente, pela segunda vez, eu tive minha conta tirada de mim, fiquei tão triste e realmente não sei o que farei após acabar co TLH, já que ela está quase sendo finalizada. Mas eu me sinto tão bem por ter vocês aqui comigo, apesar dos apesares. Obrigada por me acompanhar não importa onde. Eu te amo ainda mais s2
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirComo eu disse né eu vou comentar quando eu termina de ler os cap .. xoxo Vih
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